5 formas de comprar um carro novo

Seja para adquirir o primeiro carro, ou para trocar o atual, quando pensamos nesse processo, a dúvida é sempre a mesma: qual a melhor forma de comprar um veículo?


Você está passando por aquela fase da vida em que deseja concretizar alguns objetivos materiais, construir patrimônio e realizar grandes sonhos? Pois saiba que o alcance dessas metas pode se tornar muito mais fácil e rápido se souber como agir.


Para ajudar, resolvemos preparar este post listando algumas das alternativas mais interessantes para a compra de um carro novo. Continue a leitura para entender qual delas é mais vantajosa para seu perfil!


Quais são as principais modalidades de aquisição de veículos?

Hoje em dia, o mercado oferece uma ampla variedade de alternativas para quem deseja comprar um carro novo. Como é de se imaginar, cada modalidade tem suas características e é destinada a um certo perfil de comprador. Existem, portanto, boas opções para todos os gostos, todas as necessidades e todos os bolsos.


Há, por exemplo, alternativas para quem tem pressa e deseja sair com o carro logo no ato da compra. Por outro lado, existe também alternativa para quem deseja fazer uma compra planejada, com um melhor custo-benefício, tendo acesso ao veículo em tempo futuro. Listamos a seguir algumas das principais modalidades de aquisição de automóveis acessíveis no mercado atual. Confira!


1. Consórcio

2. Financiamento

3. Empréstimo

4. Leasing

5. CDC

1. Consórcio

O consórcio é uma ótima forma de comprar um carro, uma vez que não há cobrança de juros, e, sim, de uma taxa de administração, que tem um valor bem mais acessível se comparado a outras formas de aquisição parcelada. O interessado em participar do consórcio deve procurar uma administradora devidamente autorizada pelo Banco Central.


Para quem deseja fazer a aquisição com planejamento, o consórcio é a melhor opção para comprar um carro novo ou seminovo.


2. Financiamento

O financiamento é uma das modalidades de aquisição de veículos mais procuradas e utilizadas no mercado atualmente. São muitas as instituições que oferecem esse tipo de serviço, como é o caso dos bancos e das financeiras das próprias montadoras de automóveis.


A principal diferença existente entre esses dois tipos de financiamento está no custo. Muitas vezes, as taxas de juros das montadoras são subsidiadas pelas próprias marcas, o que tende a torná-las mais atrativas frente às taxas dos grandes bancos convencionais.


É preciso atentar para o fato de que, além da taxa de juros em si, as operações de financiamento de qualquer modalidade incluem outros encargos, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a Taxa de Abertura e Renovação de Cadastro (TAC).


O lado positivo dessa modalidade de aquisição é que, com o seu financiamento aprovado, você sairá com o carro novo da concessionária em pouco tempo.


3. Empréstimo

O ideal é consultar seu banco antes de fechar o empréstimo e não assinar enquanto ainda tiver dúvidas. Antes de bater o martelo, pergunte sobre o Custo Efetivo Total do crédito solicitado e utilize uma calculadora financeira para conhecer a real taxa de juros que recairá sobre o valor que pretende pegar emprestado.


Vale lembrar que é possível consultar a taxa de juros de uma modalidade de crédito nas principais instituições bancárias acessando o site do Banco Central. Lembre ainda que a esses gastos são acrescentadas as taxas bancárias para compor o custo efetivo do parcelamento, como taxa de abertura de cadastro, IOF e taxa sobre emissão de boletos.


Em contrapartida, dependendo do tipo de empréstimo feito e da sua taxa de juros, pode-se encontrar um melhor custo-benefício se comparado a um financiamento, por exemplo.


4. Leasing

O leasing é uma espécie de financiamento que pode ser comparado ao aluguel de um veículo. Nesse caso, o carro permanece no nome do agente concessor enquanto o pagamento das mensalidades durar. A transferência só acontece depois da quitação dessas parcelas.


Segundo a legislação, essa modalidade de negócio é considerada um arrendamento mercantil que traz a opção de devolução do bem ao final do contrato. Traduzindo: ao optar por um leasing, passado o período de locação negociado, você decide se quer devolver o bem ou adquiri-lo permanentemente.


Os juros dessa alternativa não são competitivos se comparados aos do financiamento. Aqui também há informações atualizadas do Banco Central, disponíveis para consulta pelo público em geral. A grande vantagem em relação ao financiamento tradicional é a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).


5. CDC

O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) é uma modalidade de empréstimo pessoal desvinculada da garantia do bem. Nesse formato, você solicita o empréstimo de determinado valor ao banco e, normalmente, seu próprio aval é a garantia de pagamento.


Há ainda modalidades de empréstimo pessoal vinculadas ao recebimento do salário ou da aposentadoria junto ao banco, o que pode reduzir as taxas de juros.


O CDC também pode exigir o pagamento de uma taxa de abertura de crédito e do IOF. Conta ainda com taxas bancárias normais, já que essa modalidade de empréstimo só é concedida a clientes correntistas e com cadastro positivo, pois não possui garantias reais.


Como funciona o consórcio para comprar um carro novo?

A administradora forma grupos de interessados em comprar um automóvel. Ao se juntar a um desses grupos, você se torna um consorciado. Mensalmente, um ou mais participantes são contemplados e têm acesso à carta de crédito com a qual podem adquirir o veículo de sua preferência. Aqueles que desejam acelerar o recebimento da carta de crédito podem ofertar lances.


Lança

O lance pode ser pago tanto com recursos próprios do consorciado ou com parte do valor da carta de crédito — modalidade chamada de lance embutido. Normalmente, existe um percentual limite para ofertar como lance embutido, que pode variar de acordo com o que estiver estabelecido no contrato do consórcio.


Que tal um exemplo prático de como funciona um lance embutido? Vamos supor que você entrou em um consórcio no qual o valor da carta de crédito mais taxas é de R$45 mil. Utilizando parte do valor da carta, escolheu dar um lance de R$13.500 e foi contemplado. Nesse caso, você receberá uma carta de R$31.500.


Serão descontados R$13.500 dos originais R$45 mil contratados. Com a carta de crédito em mãos, o consorciado pode comprar o veículo que desejar! É importante ressaltar que o dinheiro não passa pela conta do consorciado, ok? A carta equivale ao valor, mas o dinheiro vai direto da administradora para quem está vendendo o bem.


Essa alternativa de lance embutido funciona bem quando você quer ser contemplado com mais rapidez porém não possui recursos próprios para o lance.


Valor da carta de crédito

Se o veículo escolhido tiver um valor menor que o da carta, a diferença pode ser usada para cobrir outros gastos, como o de documentações, por exemplo. Mas se for mais caro, o consorciado pode cobrir a diferença com recursos próprios.


Por fim, é importante lembrar que, mesmo depois de contemplado e até com o carro já em mãos, o consorciado precisa continuar pagando as parcelas do consórcio normalmente, até o fim do contrato. Afinal de contas, os demais participantes do grupo dependem desse aporte para receberem suas cartas dali para frente.


Como escolher o melhor consórcio para seu caso?

Para escolher o consórcio ideal, o primeiro passo consiste em checar se a administradora tem autorização do Banco Central para funcionar. Além disso, é fundamental ler atentamente o contrato.


É nele que estão descritas as informações mais importantes para você, como a duração do consórcio, as regras para o reajuste das parcelas, a periodicidade dos sorteios e os custos para o consorciado. A propósito, conheça-os a seguir!


Taxa de administração

Em termos práticos, a taxa de administração é o valor cobrado pela empresa organizadora do consórcio para gerenciar seu funcionamento. A administradora fica responsável por controlar os pagamentos, reunir as quantias pagas, cobrar os consorciados e garantir que o contrato seja fielmente cumprindo. Para isso, cobra-se um valor de cada membro.


A taxa de administração é diluída no prazo total do consórcio. Assim, uma taxa de 12% corresponde a 0,25% ao mês para um consórcio de 48 meses, por exemplo, valor muito inferior às taxas de juros mais baixas praticadas em outras modalidades de aquisição.


Fundo de reserva

O fundo de reserva funciona como uma espécie de garantia para os consorciados. Na prática, trata-se de um valor mantido para que o grupo continue em funcionamento mesmo quando há inadimplência dos consorciados, por exemplo.


Assim, os participantes do consórcio têm mais segurança quanto ao recebimento do seu crédito, ainda que surjam problemas financeiros e administrativos pelo meio do caminho.


Seguro

Como nem todos os consórcios têm seguro, confira no contrato se esse extra está ou não incluído. Assim como o fundo de reserva, ele é usado para proteger os consorciados de situações imprevisíveis, de força maior ou caso fortuito.


Lembre-se de que, ao aderir a um consórcio, você assume um compromisso de longo prazo. Por isso, faça bem as contas para ter certeza de que as parcelas cabem no seu orçamento, ok?


Como fazer uma boa compra de veículo?

Agora que você já conhece as principais formas de se adquirir um carro, é importante dedicar sua atenção a outros fatores. Afinal, não estamos falando apenas da compra de um bem de maior valor, mas da realização de um sonho, não é verdade?


Por isso, é essencial adotar algumas posturas e tomar certos cuidados, especialmente antes da compra, para que nenhum problema o impeça de conquistar o tão sonhado carro novo. Acompanhe agora algumas dicas valiosas que garantirão uma compra segura e livre de dores de cabeça!


Faça um planejamento financeiro

Você por acaso já ouviu uma frase muito conhecida que diz que nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde quer ir? Pois essa metáfora ilustra bem a importância que um bom planejamento tem para o alcance de grandes objetivos.


Se você deseja adquirir um carro novo, é preciso estar certo sobre alguns pontos. Saiba que essa compra exigirá sacrifícios, terá seus custos e trará algumas mudanças no seu orçamento. Assim sendo, é imprescindível que você se planeje para conquistar esse objetivo. Avalie suas finanças, conheça seus gastos fixos e variáveis, reveja seus hábitos de consumo.


Tudo para ter certeza da disponibilidade mensal do seu orçamento para arcar com a compra do carro novo. Colocar as contas no papel é o primeiro passo de um planejamento financeiro de verdade. Esse é o caminho para evitar descontroles, decisões equivocadas e sacrifícios excessivos. Pense bem!


Avalie o estado do veículo

Essa é uma dica que faz mais sentido para quem pretende adquirir um veículo usado. Nesse caso, é muito importante avaliar bem as condições do carro para não acabar fazendo um mau negócio e se arrependendo depois.


O mais indicado é buscar auxílio profissional. Você pode pedir a opinião de um mecânico da sua confiança sobre o estado do veículo, considerando itens como motor, transmissão e parte elétrica, principalmente.


Além disso, outro cuidado indispensável é checar a documentação do carro. É necessário avaliar se não existem restrições financeiras, como penhoras, alienações e outras situações que impeçam a transferência. Do mesmo modo, é preciso checar se não existem multas não pagas, tributos atrasados (como IPVA) e outras pendências.


Escolha um modelo que satisfaça suas necessidades

É natural que a maioria das pessoas sonhe em comprar um carro de luxo, com diversas tecnologias e um motor potente. Na realidade, porém, isso nem sempre é possível, principalmente em razão dos custos. Assim, ao decidir comprar um carro novo, trate de manter os pés no chão.


Faça seu planejamento financeiro, tenha ciência das suas possibilidades e, dentro disso, escolha um carro que atenda às suas demandas. Pare para pensar: de nada adianta comprar um carro extremamente caro e depois sofrer para arcar com seus custos, como manutenção e seguro.


Concilie vontade e possibilidade

Não faz sentido comprar um veículo com um motor extremamente potente se pretende usá-lo apenas na cidade, para ir ao trabalho e passear aos finais de semana. A compra de um carro deve ser feita de forma consciente, priorizando suas reais necessidades.


Conciliar vontades e possibilidades: essa é a melhor maneira de fechar uma compra adequada ao seu perfil. Isso evitará inconvenientes no futuro, como desorganização financeira, despesas desnecessárias, atrasos nos pagamentos, juros e até a necessidade de se desfazer do bem.


Considere sempre os custos pós-compra

Outro cuidado que pode evitar muita dor de cabeça é considerar os custos que um carro gera após a compra. Muitas vezes, a vontade de realizar esse sonho faz com que esqueçamos de colocar no papel as despesas extras que ter um carro na garagem pode gerar. Some a suas despesas mensais e anuais os gastos com itens como:


combustível: quanto mais você roda com o carro, mais gasta com abastecimento;

seguro: o valor do seguro pode se tornar um grande vilão do orçamento, pois tende a variar bastante em relação à localidade, à faixa etária do condutor principal do veículo e ao próprio custo do bem;

tributos: lembre-se de que todos os anos é preciso arcar com o pagamento de IPVA e licenciamento;

manutenções: especialmente ao comprar um carro usado, as manutenções costumam impactar negativamente as finanças, seja com a troca de óleo e filtros ou com a substituição de componentes desgastados e avariados.

Como escolher o modelo ideal?

Vários detalhes devem ser analisados antes de decidir qual modelo de carro é o ideal para você. Quem escolhe sem refletir sobre determinados fatores corre o risco de se arrepender do negócio e perceber que poderia ter comprado uma versão diferente. Um veículo pode trazer satisfação e conforto ou causar transtornos ao proprietário. Veja a seguir algumas dicas infalíveis!


Considere suas necessidades e prioridades

Reflita sobre as suas demandas diárias e sobre como vai utilizar o veículo. Imagine-se dirigindo e visualize como esse automóvel será útil no seu cotidiano. Se possível, faça um test drive para ter certeza de que a versão é confortável e está de acordo com as suas expectativas. Não é indicado comprar esse tipo de bem sem fazer testes.


Analise seus propósitos

Um bom conselho é não efetuar a compra somente porque o automóvel tem vários acessórios e é atraente. Ele precisa oferecer praticidade conforme as rotinas do condutor ou causará insatisfação apesar de sua beleza. Avalie com cuidado os seus propósitos e descubra se a marca tem uma boa reputação para depois pensar em assinar um contrato.


Ouça o que outros motoristas falam acerca de determinado modelo de veículo para ter mais segurança na hora de investir. Desse modo, você descobrirá quais são os prováveis problemas de uma marca e poderá evitar aborrecimentos. Faça negócios com empresas de confiança e que já tenha alguns anos de atuação no mercado.


Verifique as especificações

Leia o manual do fabricante e obtenha o máximo de informações acerca das especificações do carro. Os automóveis novos não trazem problemas relacionados ao histórico de uso, mas eles podem ter particularidades que não agradam a todos os perfis. Confira minuciosamente cada detalhe desse bem que fará parte do seu dia a dia.


Preste atenção na potência do motor, no painel de instrumentos digital, controle de estabilidade e tração. Lembre-se de averiguar os airbags, se tem assistente de manutenção de faixa, frenagem autônoma de emergência, leitor automático de placas e detector de fadiga, por exemplo. Existem modelos que vêm com uma lista de equipamentos e acessórios interessantes.


Informe-se sobre os combustíveis que poderão ser utilizados. Analise o visual, os tipos de faróis, a iluminação, o para-choque, o formato da carroceria e os detalhes das rodas. No interior do veículo, você deve conferir se estão presentes os itens que considera essenciais para a direção. Observe o porta-malas, o revestimento dos bancos e os acabamentos.


Pesquise recomendações

Peça recomendações de um mecânico, pois esse profissional está habituado a trabalhar com vários modelos de automóveis diariamente. Ouça a opinião de outros usuários e, se for preciso, faça pesquisas na Internet. Vasculhe os comentários em redes sociais e blogs para garantir que o negócio trará benefícios. Veja alguns vídeos no YouTube e solicite dicas de empresas especializadas.


Quais os principais gastos?

A aquisição de um automóvel gera gastos que precisam ser considerados pelo comprador, os quais vão além do preço cobrado pela montadora ou concessionária. Você precisa se preparar para essas despesas extras. Por isso deve organizar o seu orçamento para conseguir manter as contas em dia. Veja a seguir os principais custos gerados por um veículo!


Obrigação

Assim que alguém se tornar dono de um carro estará assumindo algumas obrigações relacionadas à fiscalização. Geralmente essas despesas giram em torno de 6% sobre o valor integral do veículo e são referentes aos custos administrativos, primeiro emplacamento e Seguro Obrigatório por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via terrestre (DPVAT).


Portanto, existirão novos gastos com a emissão dos documentos que é necessária para a retirada do carro da loja e para começar a rodar com ele nas estradas. Esses gastos pesam no bolso dos consumidores e de modo nenhum podem ser ignorados. Por isso, planeje as suas finanças antes de fazer esse tipo de investimento.


Seguro

O preço do seguro particular pode variar conforme o local de uso do veículo e o perfil de risco do segurado. Não é indicado abrir mão dessa proteção, já que existem várias modalidades de seguros disponíveis no mercado. As seguradoras costumam analisar os riscos que vão assumir para, então, calcular o preço a ser cobrado do segurado.


Para ter acesso aos dados do seguro, o interessado precisa preencher um formulário com os seus dados pessoais, informar o endereço, a idade, o tempo de habilitação, o uso do veículo etc. Essas informações são cruciais e precisam ser respondidas com honestidade para evitar problemas oriundos de omissão. Se houver divergências, em casos de sinistros a seguradora pode recusar a pagar a indenização.


Antes de conceder o seguro, as seguradoras solicitam diversos dados para definir um preço justo. Analise com calma a apólice para saber quais são as suas coberturas. Veja se há garantia em caso de furto ou roubo do automóvel, desastres naturais, adversidades climáticas, incêndios, danos a terceiros, colisão parcial ou total.


Além disso, procure por seguros que ofereçam, pelo menos, 100% da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) na indenização. Isso significa que em casos de perda total ou roubo, você receberia 100% do valor atual de mercado. Também vale considerar o valor de franquia que será pago quando houver alguma ocorrência de transito, como acidentes que causem danos.


Uso

Alguns gastos decorrem do modo como o carro será utilizado no cotidiano. Há situações que exigem o uso de acessórios que não estão instalados no veículo quando ele sai da montadora. Observe se o automóvel tem todos os equipamentos que você precisa para ir ao trabalho, levar as crianças na escola, transportar materiais, entre outras funções.


Comprar um carro novo que não atenda às suas necessidades pode ser desmotivador e fazer com que você não queria mais pagar as parcelas de financiamento, consórcio e empréstimo. O que geraria outras complicações.


Manutenção

A manutenção do veículo é outro fator que causa gastos financeiros. Mas é necessário fazer as revisões em dia para evitar dificuldades durante os trajetos. Mantenha uma reserva para emergências, já que alguns prejuízos podem ser imprevisíveis. Os consertos dos veículos requerem a realização de diversas atividades, como a troca de filtros e do óleo.


Substitua as peças desgastadas para manter o bom desempenho do carro durante toda a sua vida útil. Não importa qual seja o modelo do veículo, fazer os reparos é muito importante para a segurança do condutor e dos passageiros. As regras dos fabricantes variam, porém, estão todas descritas no manual do usuário.